Uma senhora muito rica precisava contratar um motorista particular. Dois candidatos foram selecionados para a prova final. O primeiro demonstrou muita confiança em tudo que fazia. Aventurava-se em caminhos arriscados como forma de mostrar sua experiência e fazia manobras perigosas a fim de provar suas habilidades como motorista. Por outro lado, o segundo passava bem longe de locais que poderiam oferecer perigo. Desviava de situações ameaçadoras e jamais arriscava, numa clara demonstração de prudência. Este foi aprovado.
Assim, foi o Senhor com ele; para onde quer que saía, se conduzia com prudência (2 Rs 18.7).

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