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domingo, 16 de abril de 2017

Quando o ser humano se mostra tolo!


Pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado. Assim, aproximemo-nos do trono da graça com toda confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontramos graça que nos ajude no tempo oportuno. Carta aos Hebreus 4.15 e 16 (NVI).
Sempre que eu peco e tenho a mais viva consciência desse pecado, à semelhança de Adão, sou tentado a fugir e tentar me esconder de Deus. A vergonha, o medo, a frustração me levam a não querer me encontrar com Ele.
Não sou muito diferente de uma criança que quando está jogando bola e quebra uma vidraça. Sua primeira atitude é de tentar esconder o que fez; a segunda é de tentar de esconder. A culpa leva a isto.
Essa atitude de se esconder revela a tolice do ser humano. Pois o próprio autor da Carta aos Hebreus já havia dito: “Nada, em toda criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem devemos prestar contas. Carta aos Hebreus, 4.13 (NVI).
É tolice também, porque tentamos nos esconder do único que pode se compadecer de nós e nos livrar da culpa. Pois ele mesmo não só levou sobre si a minha culpa e o meu pecado, sendo o sacrifício, o Cordeiro de Deus, mas também como Sumo Sacerdote que oferece o sacrifício no altar.
Aqui cabe uma reflexão. É interessante como nós que somos pecadores e tantas vezes erramos, com tanta rapidez julgamos e condenamos e também temos grande dificuldade em perdoar. Porém, aquele que nunca peco, nos convida a ir até Ele, porque sabe o quanto o pecado é destruidor e a graça é restauradora.
Assim, o seu chamado é para que nos aproximemos do Trono da Graça com toda confiança, para que possamos receber misericórdia e graça que nos ajude no momento da necessidade.
Que palavras preciosas para mim. Misericórdia e Graça. Misericórdia. Deus vê que eu estou sujo, que estou em um poço de lama e ao invés de me empurrar para o fundo do poço, se compadece da minha situação, estende-me a mão, tira-me da lama, limpa-me mais uma vez, me põe de pé, abraça-me e beija-me como o pai do filho pródigo.
Graça, outra palavra maravilhosa. O que eu merecia era a rejeição e a condenação. Sujo e culpado. Ele olha para mim, vestido de trapos, do jeito que eu estou, Ele me diz: “Não tenha medo! Chegue para junto do meu trono de graça.” Tira os meus trapos e me veste com as vestes de filho. É nesse momento que a misericórdia e a graça se encontram e se abraçam.
Oração.
Obrigado Jesus, porque a despeito de quem eu sou e do que faço, a única possibilidade que eu tenho para ter paz é ir ao teu encontro. Mesmo que eu esteja sufocado pela culpa, medo e vergonha, o único lugar que eu tenho paz é aos teus pés, lugar de graça e de misericórdia. Ó Jesus, que eu sempre fuja do pecado; mas se eu pecar eu sempre corra para ti. Amém.
Rev. Kleber Nobre de Queiroz
Pastor da 1a Igreja Presbiteriana Independente do Natal

Orando até receber


Salmo 55.17
Elizabeth Dabney é uma irmã de cor cujo propósito principal na vida é a oração. Quando dorme um pouco, é para restaurar suas forças para retomar suas vigílias de noite e de dia, orando e esperando em Deus. Ela se limita a uma refeição simples por dia.
Nunca se envolve em conversas levianas com quem quer que seja. Geralmente chega discretamente nas reuniões uma hora antes do início, e começa a orar.
Quando a reunião termina, ela sai de fininho para seu quarto, onde inicia seu verdadeiro ministério de intercessão em favor da libertação das almas, continuando noite adentro até a madrugada.
Numa entrevista, a irmã Dabney revelou como entrou neste trabalho eficaz para Deus e as almas perdidas. Seu marido é um pastor, que foi enviado de uma igreja próspera em Filadélfia para um trabalho no meio de pessoas carentes.
No primeiro culto, não apareceu ninguém além deles próprios. Ela viu que seria um trabalho difícil, pois estavam localizados na parte mais perversa da cidade, e compreendeu que nada além de oração traria qualquer tipo de impacto na situação.
Ela determinou que se entregaria à oração. Fez um voto a Deus, que se Ele enviasse pecadores àquele lugar e os salvasse, ela se dedicaria à oração durante três dias e três noites por semana na missão, por três anos.
Durante dois destes três anos, comprometeu-se a jejuar também. Quando falou sobre isto com seu marido, a princípio ele não quis que ela ficasse sozinha na missão durante três dias e três noites por semana. Mas o Senhor lhe mostrou que isto vinha da parte Dele.
Logo que esta esposa começou a orar sozinha na missão do seu marido, Deus começou a operar. Os pecadores chegavam, e logo o salão estava repleto de pessoas. Seu marido lhe pediu para orar em favor de um lugar maior.
Deus fez com que um comerciante desocupasse um prédio maior e melhor do outro lado da rua para poder cedê-lo a eles. À medida que a irmã Dabney continuava orando, este prédio também ficou pequeno.
Outra vez, o marido pediu para orar por um lugar maior. Ela orou, e Deus lhes deu um excelente templo numa avenida no mesmo bairro. Os cultos estavam sempre lotados, e pessoas eram libertas do pecado, e multidões de crentes batizadas no Espírito.
Num dia de manhã, na porta do templo, quando ela estava entrando para cumprir seu compromisso de oração, o Senhor a encontrou e disse: “Vá para casa. Mas ela não queria ir para casa. Queria orar.
Então o Senhor perguntou-lhe se sabia que dia era. Ela sentiu um impulso de abrir a bolsa e ler seu voto. Ela descobriu que estava fazendo exatamente três anos que assumira este compromisso com Deus. Na hora, ela quis entrar no templo e adorar, mas o Senhor lhe disse novamente: “Vá para casa”. Ela obedeceu. Sua alma exultava na presença Dele. E então Ele lhe disse: “Vá para o porão”. Ela tinha medo do porão escuro, e hesitou. Disse para Deus: ”Senhor, se vais me levar para a glória, primeiro deixa-me ver meu marido e filho”.
Estava com medo de que o Senhor a fosse levar embora no meio de toda esta celebração. Mas colocou sapatos novos, e foi ao porão. Ao invés de escuridão, ela encontrou uma maravilhosa iluminação.
Então, o Senhor lhe falou novamente, dizendo: “Você orou até encontrar a resposta. Agora vim para abençoá-la”. Do teto uma fonte parecia jorrar água viva. Esta água subia cada vez mais alto, até que a cobriu. O gozo e a presença do Senhor lhe foram tão gloriosamente manifestos, que começou a dançar. O Senhor lhe disse que aonde quer que ela fosse e orasse, Ele libertaria pecadores dos seus pecados, e encheria os crentes com o Espírito Santo.
Ela dançou até furar os saltos e as pontas dos seus sapatos novinhos. Isto aconteceu há alguns anos, e Deus cumpriu Sua palavra. Aonde quer que a irmã Dabney vá, ela se dedica à oração, e pecadores são libertos, e crentes são batizados com o Espírito Santo e com fogo. Ela não prega, mas só aconselha a santos e pecadores, que busquem ao Senhor até que O encontrem.
A capacidade de alguém para ficar com Deus no lugar secreto de oração será a medida da sua capacidade de ficar com Deus quando estiver lá fora no lugar público de atividade.

Velhinha sábia!


Uma senhora muito pobre telefonou para um programa de rádio pedindo ajuda.
Um bruxo, que ouvia o programa, resolveu pregar-lhe uma peça. Telefonou para a rádio e obteve seu endereço.

Chamou seus “secretários” e ordenou-lhes que fizesse uma grande compra e levassem para a mulher, com a seguinte orientação: Quando ela perguntar quem a estava presenteando, eles deveriam responder o diabo.

Eles foram e a mulher os recebeu com alegria e foi logo guardando os alimentos na sua prateleira, + ñ perguntou quem lhe havia enviando.

Os “secretários” do bruxo, sem saber o que deveriam fazer, provocaram a pergunta: – A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?

A mulher, na maior simplicidade da sua fé, respondeu:

– Não, meu filho.

Não é preciso. Quando Deus manda, ate o diabo obedece!

Passarinho dormindo no fio


Você jia viu um passarinho dormindo num fio, sem cair?
Como é que ele consegue isso?
Se nós tentássemos dormir assim, certamente cairíamos.
O segredo está nos tendões das pernas do passarinho. Eles são construídos de forma que, quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firmemente qualquer coisa.
Os pés não irão soltar aquela coisa até que ele desdobre o joelho para voar.
O joelho dobrado é o que dá ao passarinho a força para segurar qualquer coisa.
Que maravilhoso é o nosso Deus Criador, não?
Nós também quando estamos de joelhos diante do Senhor, nos tornamos verdadeiros GIGANTES.
Joelhos dobrados em oração… Eis o segredo da FORÇA e da VITÓRIA.

sábado, 15 de abril de 2017

Abraço GG

Uma moça fazia serviços voluntários em um brechó de um hospital. Certo dia entrou na loja uma senhora obesa. A moça conhecia bem o estoque daquele dia e sabia que não tinha nada para o tamanho dela.
Ficou muito apreensiva e constrangida com aquela situação, vendo a senhora percorrer as araras em busca de algo que a jovem sabia que ela não encontraria.
Cheia de empatia, ficou pensando num jeito de fazer com que ela não se sentisse mal, excluída, humilhada. Então, elevou seus pensamentos a Deus e lhe pediu sabedoria para conduzir a situação.
Logo a seguir a mulher se dirigiu à jovem atendente e disse, com tristeza:– “É, não tem nada grande, não é?”.
E a jovem, que até aquele momento não sabia o que dizer, simplesmente abriu os braços de uma ponta a outra e lhe respondeu: 
– “Quem disse que não? Claro que tem! Olha só o tamanho desse abraço!”.
E a abraçou com muito carinho. A mulher então se entregou àquele abraço acolhedor e deixou-se tomar pelas lágrimas:– “Há quanto tempo que ninguém me dava um abraço tão gostoso como esse. Não encontrei o que vim buscar, mas encontrei muito mais do que procurava”.
“E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada. Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte. Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa” –  Tiago 1.5-7.
Quando nos preocupamos com o próximo, Deus sempre nos dá uma dose extra de sabedoria.

terça-feira, 16 de abril de 2013

MINHA MÁQUINA DX XSCRXVXR

Apxsar dx minha máquina dx xscrxvxr sxr dx um modxlo antigo, xla funciona muito bxm, com xxcxção dx uma txcla. Há 42 txclas qux funcionam bxm, mxnos uma, x isso faz uma grandx difxrxnça.

Às vxzxs, mx parxcx qux nós cristãos somos como minha máquina dx xscrxvxr, qux nxm todos nós xstamos dxsxmpxnhando nossas funçõxs como dxvxríamos, qux há alguns dx nós achando qux sua ausxncia não fará falta.

Vocx dirá: "Afinal, sou apxnas uma pxça sxm xxprxssão x, por isso, não farxi difxrxnça no “Idx” dx Jxsus." Xntrxtanto, para a “Grandx Comissão” podxr progrxdir xficixntxmxntx, prxcisa da participação ativa x constantx dx todos os cristãos.

Na próxima vxz qux vocx pxnsar qux não prxcisam dx vocx, lxmbrx-sx da minha vxlha máquina dx xscrxvxr x diga a si mxsmo: "Xu sou uma pxça importantx na xxpansão do xvangxlho."

DOAÇÃO DE SANGUE

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.

Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível.

Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la.

Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não.

Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.

O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:
- Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer. 

O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou: 
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?

- Porque ela é minha amiga. 

[Fato relatado como verídico]

Ninguém tem maior amor do que este,
de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.
João 15.13

O VALOR DA ALIANÇA

O marido, chateado: - "Querida, por que você está usando a aliança no dedo errado?"
A mulher, chateada: - Porque me casei com o homem errado.

Duas mocinhas estavam conversando:
Acabei tudo com o Roberto.
É mesmo, Por quê?
Ah! ele tinha uma porção de defeitos.
E você devolveu a aliança de noivado?
Não, a aliança não tinha defeito.

Não quebrarei a minha aliança,
não alterarei o que saiu dos meus lábios.
Salmo 89.34

VASOS QUEBRADOS

Era uma vez um depósito de vasos quebrados.

Ninguém se importava com eles. Eles mesmos não se importavam por estar quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros.

Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito.

Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou.

Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros. Se algum vaso quisesse se quebrar, tinha que fazer isso sozinho.

E foi isso mesmo que ele fez. E conseguiu o que queria, ser aceito no clube dos vasos quebrados.

Ficou feliz, realizado, mas, não por muito tempo, pois, logo começou a se incomodar com uma outra necessidade, a de ser respeitado pelos demais vasos quebrados.

Para isso, teve que ir-se quebrando. E se quebrou em tantos pedaços que voltou ao pó.

E deixou de ser vaso!



Não vos enganeis. As más companhias
corrompem os bons costumes.
I Coríntios 15.33

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

ESCONDE-ESCONDE

ESCONDE-ESCONDE

Certa vez os sentimentos e as qualidades dos homens estavam à toa a um bom tempo. O ABORRECIMENTO já havia reclamado pela terceira vez que não agüentava mais ficar parado, então eis que a LOUCURA propôs-lhes uma brincadeira: - "Vamos brincar de esconde-esconde?"

A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou-lhe: - "Como é que se brinca disso?"

- É um jogo, explicou a LOUCURA, eu que fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão, enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro que eu encontrar vai ocupar meu lugar para continuar o jogo.

A idéia foi tão bem aceita pelo ENTUSIASMO que ele dançou com a EUFORIA. A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou convencendo a DÚVIDA e a APATIA a participarem.

Mas nem todos quiseram brincar. A VERDADE preferiu não se esconder:  - Não adianta eu me esconder, pois no final todos me encontram, justificou-se. A SOBERBA opinou que era um jogo muito bobo (lá no fundo o que a incomodava era somente o fato do jogo não ter sido idéia dela). A COVARDIA, como sempre, preferiu não se arriscar.

- Um, dois, três, quatro, cinco.., começou a LOUCURA. A primeira a se esconder foi a PRESSA que, como sempre, tropeçou na primeira pedra que encontrou no caminho e caiu. A FÉ subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO que, com o seu esforço, havia conseguido subir na copa da mais alta árvore.

A GENEROSIDADE quase que não conseguiu se esconder, pois cada lugar que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos: Indicou o lago cristalino para a BELEZA, a copa de uma boa árvore para a TIMIDEZ,  o vento para a LIBERDADE, e assim por diante. Acabou se escondendo num pequeno raio de sol.

O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou uma caverna muito boa, mas fez questão de ficar sozinho. A MENTIRA se escondeu no fundo do oceano (alguns dizem que ela se escondeu atrás do arco-íris). O DESEJO se escondeu na boca de um vulcão. O ESQUECIMENTO, bem, não me recordo onde ele se escondeu.

Quando a LOUCURA estava chegando ao fim, no número 999.999, a PAIXÃO ainda não tinha encontrado um local para se esconder, pois todos já tinham ocupado os melhores lugares, até que encontrou um roseiral, e carinhosamente se escondeu entre as suas rosas.

- Um milhão, gritou a LOUCURA, lá vou eu! A primeira a ser encontrada foi a PRESSA, que tinha caído mais umas 20 vezes. O segundo a ser encontrado foi o EGOÍSMO, pois sua caverna era, de fato, um gigantesco ninho de vespas que picou-o repetida vezes e ele teve que se revelar correndo.

Depois, escutou-se a FÉ, que não conseguia ficar quieta perto de Deus. Sentiu-se o vibrar do DESEJO na boca do vulcão, viu-se o TRIUNFO (pois é difícil escondê-lo por muito tempo) e, logo atrás dele, a INVEJA.

Cansada e com sede, a LOUCURA parou para tomar um gole de água e encontrou a BELEZA olhando-se no lago. A DÚVIDA, coitada, foi encontrada em cima de uma cerca sem se decidir de que lado devia se esconder.

E assim foram se encontrando os demais: O TALENTO entre as ervas frescas, a ANGÚSTIA numa cova escura, a MENTIRA atrás do arco-íris, mas alguns dizem que foi mesmo no fundo do oceano. O ESQUECIMENTO não foi encontrado.

A única que ainda não havia sido encontrada era a PAIXÃO, que estava bem quietinha no seu esconderijo, esperando a hora certa para mostrar a cara. Completamente contrariada, a LOUCURA teve um acesso de si mesma e começou a vasculhar tudo com uma vara dura e seca, cutucando e batendo com força e violência em tudo à sua frente.

Ao agredir o roseiral, feriu gravemente os olhos da PAIXÃO. Quando escutou aquele horrível grito de dor, logo percebeu a gravidade do seu ato. Pediu desculpas, perdão, chorou, rezou, implorou... mas o mal já estava feito. Sua única alternativa foi comprometer-se a ficar eternamente ao seu lado ajudá-la no que fosse preciso.


Desde então é que se diz que a PAIXÃO é cega e a LOUCURA é a sua companheira!




Porque esta é a vontade de Deus,
a vossa santificação;
que vos abstenhais da prostituição;
que cada um de vós saiba possuir
o seu vaso em santificação e honra;
não na paixão da concupiscência,
como os gentios, que não conhecem a Deus.

I Ts 4.3-5

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Psiu...Bom dia.Boa tarde.Boa noite

Quando você se levantou pela manhã,eu já havia preparado o sol para aquecer o seu dia e o alimento para a sua nutrição.
Sim,eu providenciei tudo isso enquanto vigiava e guardava o seu sono,a sua família e a sua casa.
Esperei pelo seu bom dia,mas...você se esqueceu...bem,você parecia ter tata pressa,que perdoei.
O sol apareceu,as flores deram o seu perfume,a brisa da manhã lhe acompanhou e você nem pensou que eu já havia preparado tudo isso para você.
Seus familiares sorriram,seus colegas lhe saudaram .Você trabalhou,viajou,realizou negócios,alcançou vitórias,mas...você não percebeu que eu estava cooperando com você e mais teria lhe ajudado se você tivesse dado uma chance...eu sei você corre tanto...eu perdoei.
Você leu bastante,ouviu muita coisa,viu mais ainda,e não teve tempo de ler ou de ouvir a minha palavra.
Eu quis falar com você mas você não parou para me ouvir.Eu quis até lhe aconselhar,mas,você nem pensou nessa possibilidade.Seus olhos,seus pensamentos,suas palavras seriam melhores.O mal seria menor e o bem seria muito maior em sua vida.
A chuva que caiu á tarde,foram minhas lágrimas por sua ingratidão,mas foram tambem a minha benção sobre a Terra para que não lhe falte a água e o pão.
Você trabalhou,ganhou dinheiro,que não foi mais porque você não me deixou ajudar,e mais uma vez esqueceu que eu desejo a sua participação no meu reino,com sua vida,seu tempo e seus talentos.
Findou seu dia.
Você voltou para a sua casa.
Mandei a lua e as estrelas estrelas tornarem sua noite mais bonita para lembra-lhe o meu amor por você.
Certamente,agora,você vai dizer um´Boa noite´e`Obrigado´.
Psiu...
Está ouvindo?
Já dormiu,que pena...
Boa noite,durma bem.
Eu fico velando por você.

JESUS

(Autor Desconhecido)

sábado, 14 de abril de 2012

O SENHOR ESTAVA AÍ

Ao chegarmos à casa de duas irmãs para uma visita pastoral, meu esposo e eu paramos pasmados com o vozerio. Aquelas irmãs, sem notar a nossa presença, agrediam o vizinho com insultos grosseiros. Até palavras obscenas feriram nossos ouvidos, machucando ainda mais o vizinho atônito.


Sugeri ao meu esposo que fôssemos embora; o constrangimento seria grande demais quando nos vissem. "Agora é que precisam mais do pastor com um bom conselho". Ele respondeu cumprimentando as irmãs em seguida. A mais velha começou a chorar, enquanto a outra, muito vermelha de vergonha, procurava ocultar o rosto.


- Pastor, o senhor estava aí?


- Minhas irmãs, muito antes de nós, Deus já estava aqui. Ele é onisciente e onipresente. Vê e ouve tudo.
Eis que os caminhos do homem estão perante os olhos do SENHOR,
e ele pesa todas as suas veredas..
Provérbios 5.21

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Ilustração - Os olhos de quem vê

Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres.

O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.

Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo...

Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
- E aí, filhão, como foi a viagem para você?

- Muito boa, papai, respondeu o pequeno.

- Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?

- Sim pai ! Retrucou o filho, pensativamente.

- E o que você aprendeu, com tudo o que viu nesses dias, naquele lugar tão paupérrimo?

O menino respondeu:
- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro.
Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.
Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha.
Nós temos alguns canários em uma gaiola eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!

O filho suspirou e continuou:
- E além do mais papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto que nós em casa, sentamos à mesa falando de negócios, dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto!

No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto que ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive a nossa visita na casa deles. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos televisão e dormimos.

Outra coisa, papai, dormi na rede do Tonho, enquanto que ele dormiu no chão, pois não havia uma rede para cada um de nós. Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.

Conforme o garoto falava, seu pai ficava estupefado, sem graça e envergonhado.

O filho na sua sábia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se, abraçou o pai e ainda acrescentou:
- Obrigado papai, por me haver mostrado o quanto nós somos pobres !


MORAL DA HISTÓRIA:
Não é o que você é, o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto! Tudo o que você tem, depende da maneira como você olha, da maneira como você valoriza.
Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas , então... Você tem tudo!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Ilustração - Prata purificada

Um grupo de mulheres estudava lendo o livro de Malaquias quando, no Capítulo 3, elas se depararam com um assunto do qual nada sabiam: "E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata..."
Este verso as deixou intrigadas, pois elas não conseguiam entender seu significado quanto ao caráter de Deus. Uma delas, porém, se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata, até a próxima reunião.
Entrou em contato com um ourives e marcou horário com ele. Não disse-lhe o motivo da sua curiosidade, mas, ainda assim conseguiu convencê-lo a deixá-la presenciar seu trabalho com a prata.
O homem colocou um pedaço do metal sobre o fogo e o aqueceu. Explicou que no processo de refinamento devia-se manter a prata no meio do fogo, onde as chamas eram mais quentes, de forma a queimar todas as impurezas.
Ela perguntou se era verdade que ele tinha que se sentar em frente ao fogo enquanto a prata estivesse sendo refinada. O ouvires respondeu que sim, pois tinha queficar olhando o tempo todo para a prata, para evitar que ela fosse destruída pelo fogo.
A mulher, então, perguntou: "Como você sabe quando a prata já está purificada?".
"Ah! é fácil, respondeu o ourives, quando eu vejo a minha imagem nela".

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Ilustração - O professor ateu

Esta é uma história verdadeira que aconteceu há alguns anos atrás, na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Havia um professor que era um ateu convicto. Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que Deus não existe.
Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável.
 
Por 20 anos ensinou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.
No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos.
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, fique de pé!
 
Em 20 ninguém ousou levantar-se. Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria:
- Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse. Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!
 
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços. E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a demonstração.
A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos, mas todos tiveram muito medo de ficar de pé.
 
Bem ...há alguns anos atrás chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido falar daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse. Nada do que dissessem abalaria sua fé.. ao menos era seu desejo.
 
Finalmente o dia chegou. O professor disse:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
O professor e os 300 alunos o viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.
O professor gritou:
- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!
 
E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar. O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado seguia o giz.
 
Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e ...saiu apressadamente da sala.
 
O rapaz caminhou firmemente para frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre o Seu poder através de Jesus.
 
Você tem duas opções:

1- Somente ler esta mensagem e esquecer a história ou
2- Indicar a seus amigos, cristãos e não cristãos, dando-lhes a coragem que precisamos todos os dias ao nos levantarmos.

ESTOU DE PÉ!!! Alguém me acompanha?

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Ilustração - O Beija-flor e a floresta

     Numa imensa floresta viviam milhares de animais que desfrutavam daquele lugar maravilhoso quando uma enorme coluna de fumaça foi avistada ao longe e, em pouco tempo, embaladas pelo vento, as chamas já eram visíveis pelas copas das árvores. Os animais para se salvarem do incêndio começaram a correr, fugindo... Eis que, naquele momento, uma cena muito estranha acontecia. Um beija-flor voava da cachoeira ao fogo, levando gotas d'água em seu pequeno bico, tentando amenizar o grande incêndio. O elefante, admirado com tamanha coragem, aproximou-se e perguntou-lhe:
      - Seu beija-flor, o senhor está ficando louco? Não está vendo que não vai conseguir apagar esse incêndio com gotinhas d'água? Fuja enquanto é tempo! Não percebe o perigo que está correndo? Se retardar a sua fuga talvez não haja mais tempo de salvar a si próprio! O que você está fazendo de tão importante?
E o beija-flor respondeu:
       - Sei que apagar este incêndio não é apenas problema só meu senhor elefante. Eu apenas estou fazendo a minha parte! Preciso deste lugar para viver e estou dando a minha contribuição para salvá-lo!  o senhor elefante tem razão quando diz que há mesmo um grande perigo em meio às chamas, mas acredito que se eu conseguir levar um pouco de água em cada voo que fizer da cachoeira até o fogo, estarei fazendo o melhor que posso para evitar que nossa floresta seja destruída. Em menos de um segundo o enorme animal marchou rapidamente atrás do beija-flor e, com sua vigorosa capacidade, acrescentou centenas de litros d’água às pequenas gotinhas que ele lançava sobre as chamas. Notando o esforço dos dois, em meio ao vapor que subia dentre alguns troncos carbonizados, outros animais lançaram-se para a cachoeira formando um imenso exército de combate ao fogo.
E venceram o incêndio.
Ao cair da noite, os animais da floresta estavam exaustos pela dura batalha vivida, mas vitoriosos porque permaneceram sobre a relva que duramente haviam protegido.

"Sei que apagar este incêndio não é apenas problema só meu  senhor elefante, eu apenas estou fazendo a minha parte!"
  
"Preciso deste lugar para viver e estou dando a minha contribuição para salvá-lo!"


a minha floresta, ITAGI, está chorando

Dedicado aos beija-flores que estão fazendo a sua parte!!!

Somos todos um!




Enviada por : Almir Monteiro

sábado, 5 de novembro de 2011

Ilustração - Nós podemos fazer mais que isso!


Um Bom dia começa dizendo... EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO!

A mãe parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos, que estava em estado terminal de leucemia. Embora o coração dela estive pesado de tristeza e angústia, ela era muito determinada.

Como qualquer outra mãe, ela gostaria que ele crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso não seria mais possível, por causa da doença. Junto dele tomou-lhe a mão e perguntou:

- Filho, você alguma vez já pensou o que gostaria de ser quando crescesse?
- Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro!

A mãe sorriu e disse: - Vamos ver o que podemos fazer.

Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao Corpo de Bombeiros local e contou ao Chefe dos bombeiros a situação de seu filho e perguntou se seria possível o garoto dar uma volta no carro dos bombeiros, em torno do quarteirão.

O Chefe dos bombeiros, comovido, disse:
- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE  ISSO !

Se você estiver com o seu filho pronto às sete horas da manhã, daqui a uma semana, nós o faremos um bombeiro honorário, por todo o dia. Ele poderá ir para o quartel, comer conosco e sair para atender às chamadas de incêndio.

E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme completo: chapéu com o emblema de nosso batalhão, casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também.

Uma semana depois, o bombeiro-chefe pegou o garoto, vestiu-o no uniforme de bombeiro e o escoltou do leito do hospital até o caminhão de bombeiros.

O menino ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi até o quartel central. Parecia-lhe estar no céu... Ocorreram três chamados naquele dia na cidade e o garoto acompanhou todos os três. Em cada chamada, ele foi em veículos diferentes: no tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe dos bombeiros.

Todo o amor e atenção que foram dispensados ao menino acabaram comovendo-o tão profundamente, que ele viveu três meses a mais que o previsto. Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a mãe decidiu chamar ao hospital, toda a família.

Então, ela lembrou a emoção que o garoto tinha passado como um bombeiro, e pediu à enfermeira que ligasse para chefe da corporação, e perguntou se seria possível enviar um bombeiro para o hospital, naquele momento trágico, para ficar com o menino. O chefe dos bombeiros respondeu:

- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco minutos. Mas faça-me um favor: Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. Que é apenas o corpo de bombeiros vindo visitar mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E também poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!

Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada chegaram no hospital. Estenderam a escada até o andar onde garoto estava, e 16 bombeiros subiram. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram, seguraram, e disseram que o amavam. Com voz fraquinha, o menino olhou para o chefe e perguntou:

- Chefe , eu sou mesmo um bombeiro?
- Sim, você é um dos melhores - disse ele.

Com estas palavras, o menino sorriu e fechou seus olhos para sempre.

E você, diante do pedido de seus pais, irmãos, filhos, parentes e amigos, o que faria?

Diga: EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO !
"E não nos cansemos de fazer o bem" - Gálatas 6.9.

Autor desconhecido

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Ilustração - Cadê seus móveis?

Certa vez um sujeito muito rico e que gostava muito de viajar, resolveu fazer uma viagem exótica até o país onde morava o autor de um excelente livro que acabara de ler.

Ao chegar na casa do sábio, ele se surpreendeu com a falta de móveis naquele lugar, e logo que entrou, perguntou:
- Onde estão os seus móveis?

O sábio, de imediato, também lhe perguntou?
- Diga-me você primeiro, onde estão os seus móveis?

- Ora, meus móveis estão na minha casa, respondeu o rico.

O sábio continuou:
- E porque não os trouxe com você?

- Porque estou aqui apenas de passagem.

- Eu, também, assegurou-lhe o sábio.

Nenhum soldado em serviço se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.
II Timóteo 2.4

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Ilustração - Você entende João 3:16?

Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas a fim de conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava.


Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas.
Sem que ele percebesse, um policial se aproximou. "Está perdido, filho?" O garoto meneou a cabeça.
"Só estou pensando onde vou passar a noite hoje... normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível.. O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?"


O policial mirou-o por uns instantes e coçou a cabeça, pensativo.
"Se você descer por esta rua", disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda, "lá embaixo vai encontrar um casarão branco, chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas diga 'João 3:16'.


Assim fez o garoto.
Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta. Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa. "João 3:16", disse ele, sem entender direito.
"Entre, meu filho". A voz era meiga e agradável. Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde havia uma cadeira de balanço antiga, bem ao lado de um velho fogão de lenha acesso.
"Sente-se, filho, e espere um instantinho, tá?" O garoto se sentou e, enquanto observava a velha e bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo:
"João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que aquece a um garoto com frio".


Pouco tempo depois a mulher voltou. "Você está com fome?", perguntou ela.
"Estou um pouquinho, sim... há dois dias não como nada e meu estômago já começa a roncar..." A mulher então o levou até a sala de jantar,onde havia uma mesa repleta de comida. Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer; comeu de tudo, até não agüentar mais. Então ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto".


Depois a bondosa senhora o levou ao andar superior, onde se encontrava um quartinho com uma banheira cheia de água quente. O garoto só esperou que a mulher se afastasse e então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo. Cerca de meia hora depois a velha e bondosa mulher voltou e levou o garoto até um quarto onde havia uma cama de madeira, antiga, mas grande e confortável. Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá-lo na cama, desligou a luz e saiu. Ele se virou para o canto e ficou imóvel, observando a garoa que caía do outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto cansado".


No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã. Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha. Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura. Era uma Bíblia. Ela voltou, sentou-se numa outra cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro dos olhos dele, de maneira doce e amigável.
"Você entende João 3:16, filho?"
"Não, senhora... eu não entendo... A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite... um policial que falou...".


Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus. E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro". Eu tenho de confessar uma coisa, eu também não entendo como Deus pôde mandar Seu Filho para morrer por nós e também não entendo como Jesus concordou com tal coisa. Eu não compreendo a agonia do Pai e de todos os anjos no Céu enquanto viam Jesus sofrer e morrer por nós. Eu não entendo esse imenso amor que Jesus teve por nós, ao ponto de ser crucificado na cruz. Eu não entendo muito bem, mas estou certo que isso faz a vida valer a pena!!!


Pois Deus amou o mundo de tal maneira, que deu Seu único Filho para que todo aquele que n'Ele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).
Deus não mandou Jesus para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo.
Aquele que crer em Jesus não será condenado, mas terá a vida eterna!

sábado, 29 de outubro de 2011

Ilustração - A vida consiste em escolhas


Mauro era um tipo de pessoa que todos adorariam conhecer. Ele sempre estava de bom humor e sempre tinha algo positivo para dizer. Quando alguém lhe perguntava: "Como vai você?", ele respondia: "Melhor que isso, só dois disso!".

Um dia perguntei-lhe:
- Como você consegue ser uma pessoa tão positiva o tempo todo?

- Toda manhã eu acordo e digo a mim mesmo: Mauro, hoje você tem duas escolhas: ficar de bom humor ou ficar de mal humor. Então, eu escolho ficar de bom humor. E repito esta decisão o dia inteiro, a cada instante. Se alguém me irrita ou reclama de alguma coisa, seja do jeito certo ou não, eu escolho continuar de bom humor e tentar ver o lado positivo da situação. 
- Mas, não e tão fácil assim, Mauro!

- É fácil, sim! A vida consiste em escolhas.

As palavras de Mauro não eram vazias. Ele realmente havia decidido viver de bem com a vida, e isso ficou muito bem estabelecido quando Mauro foi assaltado e levou três tiros. Por sorte, foi socorrido à tempo.

Ele conta que naquela hora tomou duas decisões:
A primeira decisão que tomou, foi que queria viver, fosse como fosse. Mesmo que ficasse paralítico, não iria desistir da vida (essa sua obstinação facilitou o serviço de toda a equipe médica que o atendeu).

A segunda decisão, foi que iria passar aqueles terríveis momentos do melhor jeito que lhe fosse possível, e foi isso mesmo que ele fez. Quando os paramédicos lhe perguntaram se era alérgico à alguma coisa, Mauro, apesar de estar sangrando e gravemente ferido, fez com que todos caíssem na risada:

- Sou alérgico a bala!
 Escolhei hoje a quem haveis de servir.
Eu e a minha casa serviremos ao Senhor.
Josué 24.15