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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Cinco motivos pela qual Davi foi escolhido


Texto Chave: 1 Sm. 16:13

Introdução: Veremos neste breve esboço cinco caracteristicas que levaram a Davi ser o escolhido de Deus

 1 - Ele era o menor (16:11).
Deus não usa gente que se diz grande. Ele usa o menor.
Exemplo: Gideão, era de família pequena e o menor de sua casa (Juízes 6:15). Davi era o sétimo filho (16.10).


2 - Ele era trabalhador (16:11).                            
Temos inúmeros exemplos de chamadas no trabalho.  Elizeu lavrava a terra, Gideão malhava o trigo, etc.

3 - Ele foi ungido (16:12-13).
A unção mudou a vida de Davi.
Com a força da unção matou um leão e urso (17:36).

4 - Ele era valente (17:26).                                 
Deus não usa covarde (Jz. 7:3 - Pv. 24:10).

5 - Ele usava suas próprias ferramentas (17:49).                                                                                  
As ferramentas de Saul não serviram em Davi (17:39).
O servo de Deus jamais usará ferramentas mundanas (17:38-39).
O cristão tem sua própria armadura (Ef. 6:14-17).

Seis lições da vida de Elias


Texto base: - 1-Reis 17:1-8
Introdução: Hoje aprenderemos seis lições com a vida deste grande profeta de Deus



Lição - 1 Direção   v. 3
  Vai-te daqui.
  Todo servo de Deus precisa ter um uma direção de Deus.
  
Lição - 2 Submissão  v. 3
  Esconda-te.
   Não podia se apresentar.
  Nós queremos ser visto, mas muitas vezes Deus diz: “esconde-te”.
  
Lição - 3 Obediência  v. 5
 Foi e fez conforme.
  A obediência é a maior virtude de um cristão.

Lição - 4 Disciplina  v. 6
 Carne trazida pelos corvos (já imaginou que situação...).
  Bebia a água do ribeiro.
  Quantos já não têm mais o prazer de se curvar diante dos ribeiros espirituais.
  Não se curvam mais no ribeiro da humildade.
 Não se curvam mais no ribeiro da oração. 

Lição - 5 Provação v. 7
  O ribeiro secou.
  Há quem diz que os corvos não trouxeram mais carne.
  Esta é uma das mais difíceis lições na vida do Profeta, entretanto temos que passar por ela.
   
Lição - 6 Prosperidade
  Começou escondido, terminou apresentando-se.                 
  Foi alimentado pelos corvos, por uma viúva, e por fim, pelos anjos.



Os insondáveis propósitos de Deus


Introdução
Deus é eterno, imutável, todo poderoso, onisciente e onipresente. Ele tem domínio sobre tudo e todos, ama-nos e criou-nos  para o louvor da Sua glória.
Vamos, então, estudar sobre a Sua magnitude, superioridade e pensar e agir.


1. A mente superior de Deus
A mente de Deus é superior à do homem pelos seguintes motivos:
1.1 — Ele é eterno
O Senhor disse a Israel: Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá? (Is 43.13).
1.2 — Ele é onisciente
Davi comenta sobre a maravilhosa ciência de Deus que nos criou e nos acompanha desde que nascemos (Sl 139.2,4,6,13,15,16,23)
1.3 — Ele é onipresente
O rei Salomão disse que os olhos do Senhor estão em todo lugar (Pv 15.3).
Não há nada encoberto diante dos olhos do Todopodero50 (Hb 4.13).
1.4 — Ele é onipotente
Deus age de modo infinitamente superior a nós por causa de Sua onipotência. Ele possui todo poder no céu e na terra e faz tudo o que lhe apraz (Sl 115.3).

II. Os sinais e os propósitos divinos
Todas as vezes que Deus revelou ao homem algum de um sonho ou de uma profecia Ele estabeleceu sim o cumprimento de Sua Palavra. Vejamos:
2.1 — Os sinais em relação à vinda do Messias
Foi dito pelos profetas que Ele seria da tribo de Judá, descendente de Davi (Is 11.10); nasceria de uma virgem, em Belém Efrata (Is 7.14; Mq 5.2), e o Espírito do Senhor seria sobre Ele (Is 61).
2.2 — O propósito de Deus para Abraão
Deus falou a Abraão de maneira clara, mostrando o Seu propósito de fazer dele uma grande nação (Gn 12.1-3). Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu (Hb 11.8).

Por que Deus tratou assim com Abraão?
Porque esse patriarca era rico, possuía terras e rebanhos, e talvez, por isso, se sentisse seguro e autossuficiente. Sendo assim, Deus precisou traçar um plano glorioso para a vida dele, treinando-o e ensinando-o a depender da Sua provisão.
2.3 — O propósito de Deus para José
Os sonhos de José foram lampejos, sinais dos insondáveis propósitos de Deus para a vida dele, que, na época, tinha entre 15 e 17 anos de idade (Gn 37.1-36), e que, por inveja, foi vendido por seus irmãos como escravo.

Por que Deus tratou assim com José?
Porque pretendia, no Egito, treinar o seu emocional, submetendo-o a trabalhos escravos na casa de Potifar, e ensinar-lhe os princípios de submissão, autoridade e hierarquia.
Na fartura e na escassez — José precisava aprender a gerir recursos humanos e materiais, em tempos de fatura e de escassez.
Deus fez além da compreensão humana — No tempo certo, Deus exaltou José, elevando-o da condição de escravo/preso à de primeiro-ministro do Egito.

III. Chamados para um propósito especial
Vejamos alguns aspectos do agir de Deus em prol do cumprimento de Seus propósitos. Analisemos a trajetória de Davi até tornar-se rei de Israel.
3.1 — Davi foi escolhido para reinar
A história de Davi começa em 1 Samuel 16.1, quando Deus manda o profeta Samuel ungi-lo como novo rei de Israel, mesmo Saul ainda estando no trono.
3.2 — Os sinais, os propósitos e os ensinamentos de Deus para Davi
No primeiro sinal do propósito de Deus para Davi, Samuel, a pretexto de oferecer um sacrifício, foi a Belém e convidou Jessé e sua família para participarem de um banquete, e ali ungiu Davi secretamente.
No segundo sinal do propósito de Deus para Davi, o Senhor fez o Seu servo conhecido em um só dia depois que este matou o gigante Golias.
No terceiro sinal do propósito de Deus para Davi, por onde quer que esse futuro rei de Israel fosse, o Senhor ia com ele, e o fez escapar inúmeras vezes das mãos de Saul.

Por que Deus tratou assim com Davi?
Porque queria aperfeiçoar seu caráter e sua dependência dele, bem como as suas habilidades militares.
Aprendemos com esses personagens bíblicos que não devemos menosprezar o tratamento de Deus.

IV. Alguns segredos para alcançarmos os propósitos de Deus
Às vezes, deparamo-nos com situações tão difíceis que dizemos: “Meu Deus, como vou resolver essa questão?”. É nessa hora que devemos:
4.1 — Crer em Deus a despeito da situação
A Palavra de Deus revela que, pela fé, Abrão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber (Hb 11.8); José deu ordem acerca de seus ossos (v. 22), e Davi venceu remos e pôs em fuga os exércitos de estranhos (v.34).
4.2 — Animar-nos com as promessas divinas
Sigamos o conselho do autor de Lamentações (3.21): trazer à memória o que nos dá esperança. Animemo-nos com aquilo que Deus falou ao nosso coração, porque Ele nos ama, é fiel e poderoso para cumprir a Sua Palavra.
4.3 — Submeter-nos ao tratamento divino
Lembremo-nos de que Deus não levou os israelitas pelo caminho mais curto, a fim de que eles não se arrependessem de ter saído do Egito ao ver a guerra (Êx 13.17). O Senhor precisava tratá-los antes de introduzi-los na Terra Prometida.
4.4 — Seguir a direção dada por Deus
Deus queria dizer ao Seu povo, por meio dos sinais no deserto, que o segredo para alcançar Seu propósito era a obediência. Isso era o mesmo que dizer: “Não sigam os seus próprios caminhos, de acordo com suas leis, pois os meus caminhos são mais altos e seguros”.
4.5 — Evitar desviar-nos dos propósitos divinos
Se Deus fez uma promessa e depois permaneceu em silêncio, temos de orar a esse respeito, ler a Palavra e pedir esclarecimentos a Ele. Não devemos ficar ansiosos, nem nos precipitar. Façamos como Davi, que, sempre antes de ir às batalhas, consultava a Deus (1 Sm 23.9; 30.7,8; 1 Cr 14.10).

V. Participando dos propósitos de Deus
Meditemos neste último tópico em dois aspectos que envolvem os propósitos de Deus para nós. Perguntemos a nós mesmos:
5.1 — Como podemos discernir os propósitos de Deus para nós?
Os propósitos de Deus para a nossa vida são revelados mediante a ação do Espírito, que penetra todas as coisas (1 Co 2.10-12) e faz-nos lembrar de tudo quanto Jesus nos diz em Sua santa Palavra (Jo 14.26).
5.2 — Qual será o maior propósito de Deus para nós?
O Seu maior propósito é resgatar-nos da nossa vã maneira de viver. Para isso, Ele entregou Seu Filho único em sacrifício, lá na cruz, no Calvário.

Conclusão
O propósito de Deus de salvar a humanidade envolve o rico e o pobre, o sábio e o ignorante, o brasileiro e o estrangeiro. Basta que a pessoa aceite o fato de que Jesus é o seu único Salvador, aprenda a Lei de Deus e submeta- -se à vontade dele. 

Autor: Silas Malafaia


As recompensas da fidelidade


Texto: Apocalipse 2:10
Propósito geral: Alento
Propósito especifico: Ser fiel a Jesus gera tribulações mas trás a confiança, a vida eterna e comunhão com Deus.

INTRODUÇÃO
Em Esmirna havia um templo dedicado a Tibério. Domiciano exigia adoração. Uma vez por ano queimavam incenso e diante do altar adoravam o imperador como Senhor. Os cristãos se recusavam. Seria infidelidade a Jesus. A cidade era entregue a idolatria. Do ponto de vista humano não se podia esperar uma igreja forte e fiel em Esmirna. Perigo de vida.  Fé tentada a sucumbir. Não havia problema dentro a igreja. Não é censurada. O problema estava fora da igreja: O desafio de dizer não ao culto pagão e  a blasfêmia do povo(v..9).


TRANSIÇÃO: A fidelidade trás três recompensas.

I – A RECOMPENSA DA CONFIANÇA
“Não temas o que hás de padecer...” (v. 10). A fidelidade não é fácil. O crente sofre discriminação, provações e tentações. A prova vem com a finalidade de fortalecer o caráter cristão.
Em Jo 16:33 diz que “no mundo tereis tribulações, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. Jesus tem o máximo interesse em que entendamos a razão dos sofrimentos em nossas vidas. As tribulações são oportunidades para crescimento espiritual e não amargar em derrotas. Em At 14:22, Paulo diz: ”por muitas tribulações nos é necessário entrar no Reino dos Céus”. A fidelidade traz confiança. A confiança nos torna crentes firmes para enfrentar qualquer situação.

II – A RECOMPENSA DA VIDA ETERNA
A vida eterna já conquistamos pela fé em Cristo. O desafio aqui é ser fiel “até a morte” para receber a “coroa da vida”. Coroa da vida é sinônimo de vida eterna. Isso quer dizer que devemos ser fiéis até o ponto de precisar morrer pela fé em Cristo Jesus.
A morte não era uma suposição. Era possibilidade real para os crentes de Esmirna. A fidelidade a Deus estava acima de tudo.
Ilustração:
“Policarpo, pastor da igreja de Esmirna, em 155 d.C. foi martirizado na fogueira. Quando lhe perguntaram se queria voltar atrás na sua fé e adorar o imperador, ele respondeu: “Tenho 86 anos servindo a Cristo e Ele nunca falhou, não irei negá-Lo agora”. Pagou a sua fidelidade com a morte, mas recebeu vida.
Ser fiel é ser estável. Deus mesmo é fiel (Dt 7:9).

III – A RECOMPENSA DA COMUNHÃO COM DEUS
Os que suportam as tribulações terão comunhão com Deus. O fiel receberá a coroa da vida. A imagem da coroa é tirada das olimpíadas. O vencedor recebia uma coroa de louros. O vencedor na fé recebe uma coroa incorruptível (I Co 9:25).

CONCLUSÃO
A fidelidade não está condicionada ao ambiente. Esmirna estava sob a pressão do Maligno, mas foi fiel. Também estamos sob pressão. Temos que ser fieis firmes. Nossa mensagem é bastante poderosa para enfrentar qualquer situação.
O crente tem a garantia, pelo exemplo de Jesus, de que vale a pena ser fiel. Jesus é o modelo.
Fidelidade é fruto do Espírito Santo. A fidelidade é algo central na experiência cristã. Fidelidade é a base para ter Confiança, Vida e Comunhão com Deus.



Os desafios do discipulado

Texto: Lucas 9: 57- 10:12
Propósito geral: Devocional
Propósito específico: Mostrar ao crente que ser discípulo não é uma tarefa fácil e que necessita de muito aprendizado.

INTRODUÇÃO
O Senhor Jesus não salva o homem para deixá-lo inútil, mas para uma vida de serviço e lealdade. Ser discípulo é ser aprendiz. E viver em constante de aprendizado É buscar o Mestre para cada detalhe da vida. Há um preço a pagar por isso: A própria vida, o próprio eu.


TRANSIÇÃO: Para ser discípulo de Jesus são necessárias sete exigências.

I - EXIGE DESPRENDIMENTO - (Lc 9: 57)
Não oferece riquezas materiais nem facilidades. Disposição de pagar o preço para seguir a Jesus. Não há promessas de fortunas e prazeres. A decisão não deve ser precipitada. É preciso seguir Jesus com convicção.

II - EXIGE URGÊNCIA - (Lc 9: 59-60; 10:4)
Não adiar a decisão. Não depender de outros. Não pedir tempo a Deus para se livrar de suas ocupações. Perseguir as verdades eternas. Adiar a decisão é para os cegos espirituais. Não se preocupar com dinheiro e bens materiais. Confiar em Deus.

III - EXIGE DECISÃO - (v. 61-62)
Esperar por opiniões alheias é indecisão. Para seguir Jesus a decisão é pessoal. É um passo importante. O rumo é Cristo.
IV - EXIGE AÇÃO - (Lc 10:1-3)
A seara é grande, poucos são os disponíveis. Cumprir a ordem do Senhor é enfrentar perigos, dificuldades, desafios. Satanás não dá tréguas. Sabe que o crente consciente é um obstáculo aos seus propósitos de levar o homem ao inferno e usa de todos os meios para impedir que a obra avance. O discipulado exige “ação” e “prática”. Aquele que não se dispõe a ir não demonstra ser um discípulo de Jesus.

V –EXIGE PROCLAMAÇÃO DA PAZ - (Lc 10:5-6)
Os discípulos devem proclamar a paz e proclamar a salvação aos homens perdidos. Deve ter a sabedoria em não insistir em pregar a paz a quem não a quer receber (Rm 5:1). Se alguma pessoa se recusar a aceitar a paz a responsabilidade é dela.

VI - EXIGE UM COMPORTAMENTO DIGNO - (Lc 10:7-8)
Postura séria, confiante nas letras, honesto na pregação, atitudes corretas, comunicar-se com profundidade, comportamento equilibrado (I Ts 2:1-12). Vida de dignidade e respeito às pessoas. Não atrapalhar com mau testemunho e mau comportamento.

VII - EXIGE PREGAÇÃO CONSTANTE - (Lc 10:9-11)
Pregar em tempo e fora de tempo. Proclamar a Palavra de Deus indistintamente.

CONCLUSÃO
Estamos dispostos a pagar o preço? Estamos dando ao sentido de urgência ao discipulado? Estamos disponíveis ao Senhor? Na escola de Jesus não existe o discipulado fácil. As provas são individuais e as respostas são a fé e o arrependimento


Lições da vida de Josué


INTRODUÇÃO 

A Bíblia Sagrada conta a história de muitos heróis que nos deixaram exemplos de coragem e integridade diante de Deus e dos homens. Um deles foi Josué, sucessor de Moisés, de cuja vida poderemos extrair importantes lições para o nosso viver diário.


HERÓI  É:

Um homem extraordinário por seus feitos guerreiros, sua coragem e sua capacidade de sacrificar-se pelos outros. Diz-se da pessoa que, por qualquer motivo, é o centro das atenções. O herói pode ser também o protagonista de uma obra literária.

I. JOSUÉ RECONHECEU E RESPEITOU A AUTORIDADE ESPIRITUAL DE MOISÉS. TANTO QUE:

1.1 —Era obediente
Moisés deu uma ordem, e Josué obedeceu (Êxodo 17.9,10). A obediência, portanto, caracteriza toda pessoa que reconhece a autoridade espiritual de outra.
1.2 — Tinha predisposição para servir
Embora fosse comandante do recém-formado exército de Israel, Josué servia a Moisés (Êxodo 24.13). Ele entendia e respeitava a autoridade espiritual.
1.3 — Era submisso
Josué estava sempre perto de Moisés (Êxodo 24.13; 32.17 etc.), pois reconhecia sua autoridade espiritual.
1.4—Era fiel
Não compactuou da rebelião de Coré, Datã e Abirão (Números 16.1-35) nem se juntou a grupos rebeldes.

II. JOSUÉ SE SUBMETEU À AUTORIDADE ESPIRITUAL. POR ISSO ELE:

2.1 —Alcançou vitória
Josué venceu os exércitos inimigos porque estava debaixo da autoridade espiritual de Moisés.
2.2 — Tornou-se autoridade espiritual
Josué se tornou autoridade espiritual sobre outras pessoas (Êxodo 17.9).
2.3 — Recebeu algo especial de Deus
Josué foi cheio de sabedoria, porque Moisés impôs as mãos sobre ele (Deuteronômio 34.9).
2.4 — Foi reconhecido
Josué foi reconhecido diante do povo porque se submeteu à autoridade espiritual de Moisés (Deuteronômio 34.9).

III. OUTRAS EXPERIÊNCIAS QUE MARCARAM A VIDA DE JOSUÉ:

3.1 — Ele obteve experiências espirituais
Josué subiu e desceu o monte em companhia de Moisés (Êxodo
24.13 e 32.17).
3.2 — Tornou-se autoridade espiritual
O Senhor o escolheu para dirigir o povo de Israel (Josué 1.1,2).
3.3 — Foi submisso à autoridade de Deus
Quem se submete à autoridade espiritual aqui na terra, não terá nenhuma dificuldade de submeter-se à autoridade absoluta, que é Deus (Josué 24.15).

IV. RECEITA DE JOSUÉ PARA UMA VIDA DE VITÓRIAS:

4.1 — Sair da inércia e começar a agir (Josué 1.2);
4.2 — Empregar toda a energia (Josué 1.6,7,9);
4.3 — Ser forte e corajoso (Josué 14.11);
4.4 — Deixar Deus agir (Isaías 43.13).

CONCLUSÃO

Falemos com Deus, perguntemos o que Ele quer para a nossa vida,obedeçamos à Sua direção, sujeitemo-nos à autoridade espiritual.
Façamos aquilo que Deus nos mandar fazer com convicção, por meio dos sinais que Ele nos mostrar. Não tomemos atitudes precipitadas nem desobedeçamos àqueles a quem Deus constituiu como responsáveis por Sua Igreja. Imitemos o bom exemplo de Josué, o sucessor de Moisés.



Trigo, Azeite e Vinho


INTRODUÇÃO
O trigo, o vinho e o azeite, neste versículo, têm um grande significado para a igreja de Cristo. Servem-nos de promessa de que poderemos ter uma vida espiritual abundante, alegre e consagrada ao Senhor.

ABUNDÂNCIA È:
Grande quantidade, profusão, opulência, abastança, suficiência, fartura.


I. O TRIGO SIGNIFICA O SUSTENTO. DEUS SUPRE O SEU POVO PELO MENOS EM TRÊS ÁREAS ESPECÍFICAS:
1.1 — Naquilo que necessário à nossa sobrevivência
Se o crente tem o salário rebaixado em seu trabalho e precisa sustentar quatro filhos, certamente enfrentará uma situação muito difícil. Mas, nessa hora, ele deve lembrar-se de que o mesmo Senhor que sustentou mais de 2 milhões de pessoas durante 40 anos no deserto pode também sustentar a sua família. Deus usou corvos para sustentar o profeta Elias (1 Reis 17.4).Alimentou a viúva de Sarepta (1 Reis 17.13-16) e mais de 20 mil pessoas, entre mulheres e crianças (Marcos 6.39-44). Deus usa as coisas vis e fracas deste mundo (1 Coríntios 1.27- 29) para que todos saibam que somente um milagre Seu pode sustentar o homem necessitado. Devemos alegrar-nos mesmo nas circunstâncias adversas (Habacuque 3.17-19). O justo nunca mendigou o pão (Salmos 37.25).
1.2 — No que necessitamos para vencermos nossas crises emocionais
A depressão, neste século 21, é a segunda maior doença do mundo, somente perdendo para as doenças do coração. É um estado de desânimo, pessimismo e profunda tristeza em que a pessoa perde o prazer pela vida em decorrência de diversos fatores, como desemprego, morte de um ente querido ou seus próprios fracassos. Quando chegou à Macedônia, Paulo tinha medo por dentro, e por fora só via combates. Este apóstolo estava física e emocionalmente fragilizado, mas Deus, que consola os abatidos, enviou-lhe Tito para o consolar (2 Coríntios 7.5,6). O profeta Elias estava igualmente abatido, e entrou em depressão (1 Reis 19.1-14). Mas Deus usou para como profeta um tratamento psicoterápico. Disse: “Grande é a tua caminhada”. O crente deve regozijar-se no Senhor, porque a alegria vem ao amanhecer (Salmos 30.5).
1.3 — Em tudo o que é necessário à nossa vida espiritual
O Diabo odeia o Senhor e a nós também, porque somos criaturas de Deus (2 Tessalonicenses 2.4), embaixadores de Cristo (2 Coríntios 5.20), representamos a multiforme e visível sabedoria de Deus diante de todas as potestades, e mostramos que Jesus é vencedor e soberano (Efésios 3.10). Se o Senhor não nos sustentar, não poderemos vencer o Diabo. Ë Deus que defende os Seus filhos das investidas de Satanás (Salmos 3.5; 91.1-16; 119.116,117; 121.1,2).

II. O VINHO É O VINHO EM FASE DE FERMENTAÇÃO. SIGNIFICA A ALEGRIA DO POVO DE DEUS:
2.1 — A alegria que vem de Deus é sobrenatural
Existe a alegria originada pela realização das expectativas da vida, porém, a alegria do crente pelas coisas celestiais é sobrenatural (Salino 4.7).
2.2 —A alegria que vem de Deus não depende das adversidades da vida
É a mesma alegria e poder do Espírito Santo que vemos em Atos 2.1-4. Esse regozijo também foi sentido por Paulo e Suas quando estavam no cárcere (Atos 16.23-26).

III. TRÊS MOTIVOS PARA NOS ALEGRARMOS:
3.1 — Porque o Senhor nos fez grandes coisas (Salmo 126.3)

EXPERIÊNCIA DO COTIDIANO
Certa vez, quando eu tinha 19 anos, dirigia urna Kombi vendendo produtos alimentícios em sociedade com um irmão da igreja. Pensava:
“Deus, o que tu queres da minha vida? Dá- me urna prova de que estás comigo!”De repente, um caminhão à minha frente quebrou e desceu de ré. Então eu disse: “Guarda-me, Senhor!”
O caminhão amassou todo o lado direito da Kombi e arrastou-a ladeira abaixo, batendo em um ônibus que vinha logo atrás. A Kombi ficou imprensada entre o caminhão e o ônibus. A carroceria do caminhão quase atingiu o meu rosto, e a minha perna direita por pouco não foi esmigalhada entre as ferragens.
Quando viu a Kombi destruída, o homem que dirigia o caminhão grito ii: “Meu Deus, matei o motorista da Kombi T’ Mas eu, que havia saído do carro, toquei no ombro dele e disse: “Estou aqui, meu chapa’:
Então ele comentou: “Meu filho, o teu santo é muito forte’ Ao que respondi: “Ele não é muito forte, não. Ele é Todo-Poderoso. Ele é Deus’:
Então conclui claramente, com esse livramento, que o Senhor havia me dado uma prova de que poderia fazer coisas muito maiores em minha vida.
3.2 — Porque somos povo de Deus (Salmos 100.1-5)
O crente deve alegrar-se porque foi resgatado do pecado, passou a fazer parte do povo do Senhor e é ovelha do Seu pasto.
3.3 — Porque o nosso nome consta no Livro da Vida
O crente deve alegrar-se porque o seu nome está escrito no
Livro da Vida (Lucas 10.20).

IV. O AZEITE SIGNIFICA A UNÇÃO DO ESPÍRITO SANTO. ELE ATUA EM QUATRO ÁREAS ESPECÍFICAS DE NOSSA VIDA:
4.1 — Ele trabalha para que o homem se converta (João 16.8) Ainda haverá nesta terra uma salvação como nunca. Os crentes serão usados como nunca para ganhar almas na última colheita.
4.2 — Ele envia poder sobre a Sua Igreja (Atos 1.8)
Se o crente ainda não é batizado no Espírito Santo, ele será batizado.
4.3 — Ele opera os dons espirituais (1 Coríntios 12.11)
Ele distribui dons para toda a Sua Igreja. O crente batizado no Espírito Santo e que busca os dons pode, entre outras coisas, pôr a mão sobre os enfermos, e estes serem curados.
4.4 — Ele desfaz os laços do diabo (Isaías 10.27)
O crente ungido pelo Espírito Santo tem poder e autoridade
para desfazer os laços do diabo e alcançar a vitória sobre todos
os problemas.

CONCLUSÃO
A alegria do céu é inesgotável. Ainda que no mundo as pessoas estejam tristes, o crente permanece alegre principalmente pelo fato de ter sido salvo por Deus. 



Como vencer as batalhas


INTRODUÇÃO
O texto de 1 Samuel 17.45-47 fala sobre o confronto entre Davi e Golias. Confronto este que resultou na vitória do povo de Israel. Porém, o que mais impressiona nessa história é a ousadia e a confiança de Davi, um jovem inexperiente na guerra, que não se intimidou com os insultos de Golias. O crente precisa igualmente vencer as batalhas espirituais por meio da fé.


BATALHA É:
O ato essencial da guerra. Combate, luta, peleja, esforço, empenho, discussão violenta, controvérsia.

I. ALGUMAS ESTRATÉGIAS PARA SE ENFRENTAR BATALHAS
1.1 — Usar a comunicação sem constrangimento
A comunicação tem o poder de influenciar, sensibilizar, comover, esclarecer e convencer (2 Timóteo 4.2).
1.2 — Não se intimidar pelo poder da aparência
A pessoa que se deixa impressionar pela aparência é vencida pelo desânimo (1 Samuel 17.24).
1.3 — Não temer os desafios
Davi não temeu encontrar-se com o gigante Golias (1 Samuel 17.32).
1.4 — Ter visão espiritual
Davi foi à única pessoa naquele momento que teve uma visão espiritual (1 Samuel 17.26).

II. CINCO ESTRATÉGIAS PARA VENCERMOS BATALHAS:
2.1 — Usar a melhor arma
A melhor arma que Davi possuí-la e que sabia usar com maior habilidade era urna funda. E foi essa arma aparentemente insignificante que Deus potencializou nas mãos de Davi e o fez derrubar o gigante (1 Samuel 17.40,49,50).
2.2 — Liberar palavras de poder
Pode ser uma palavra de fé, de revelação ou de profecia (1 Samuel 17.42-45).
2.3 — Antecipar-se ao inimigo
Davi se antecipou ao ataque do gigante Golias (1 Samuel 17.48,49).
2.4 — Não parar enquanto tudo não estiver terminado
Se o crente parar antes mesmo de terminar a batalha, o inimigo pode aproveitar esta oportunidade e articular um contra-ataque (Êxodo 17.8-13).
2.5 — Depender totalmente de Deus
O grande segredo do triunfo de Davi foi deixar a batalha por conta de Deus e acreditar que Deus poderia vencer aquele desafio por ele (1 Samuel 17.37).

III. QUATRO MOTIVOS PARA ENFRENTARMOS BATALHAS:
3.1 — Defendermo-nos da afronta (1 Samuel 17.26);
3.2 — Derrotarmos o inimigo (1 Samuel 17.46);
3.3 — Mostrarmos que Deus é vivo e poderoso (1 Samuel 17.45);
3.4 - Edificarmos a fé dos crentes (1 Samuel 17.51,52).

CONCLUSÃO
Não existe nada difícil ou impossível para Deus. Só Ele é Maravilhoso, Deus Forte, Conselheiro, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz. Opera milagres, cura e liberta o homem das drogas, salva-o, restaurá-lo e faz dele um obreiro. Deus muda a sentença de um juiz, quebranta uma pessoa de coração obstinado, e dá vitória à Sua Igreja.


Três tipos de fé


A IMPORTÂNCIA DA FÉ

Texto: João 20: 24-31
Propósito geral: Devocional.
Propósito específico: Ensinar ao crente a importância de crer sem esperar recompensas materiais é imprescindível para os seguidores de Cristo Jesus.

INTRODUÇÃO
A finalidade do livro de João é fazer com que o leitor tenha fé em Jesus. Enfatiza a divindade de Cristo. É o testemunho da pessoa e obra de Jesus. O verbo “crer” aparece 96 vezes no livro. Crer não é aceitar doutrinas, mas crer em Jesus Cristo.

TRANSIÇÃO: O texto nos ensina três tipos de fé.


I - FÉ TIPO TOMÉ - VER PARA CRER - (Jo 20:24-29)
O “ver para crer” é muito usado por quem não quer crer. o contexto que levou Tomé a pronunciar tais palavras dá uma visão diferente do que ele falou: Os acontecimentos das últimas semanas dos discípulos; o clima desolador; a morte do Mestre; o temperamento sombrio e pessimista de Tomé abalado pela tragédia do Calvário. Mesmo assim não abandonou sua lealdade e o convívio com os apóstolos. Isolou-se. Estava em crise. Tomé não se recusou a crer, mas não estava disposto a uma fé cega. Jesus considerou Tomé sincero e apareceu para tirar a dúvida do seu discípulo. Jesus convidou-o a tocá-lo (v. 26-27). A fé foi despertada e Tomé confessou: “Senhor meu e Deus meu”. Da dúvida para a fé, experiência inesquecível. Jesus não o repreendeu. Tomé teve coragem de dizer o que sentia. Muitas pessoas condicionam o crer a demonstrações de poder. Só crêem se houver curas, prosperidade, prodígios, experiências que comprovem a sua fé. Pedir sinais a Deus é falta de fé. É ver para crer.

II - FÉ TIPO BEM AVENTURANÇA - NÃO VÊ E ESPERA - (Jo 20:29; Hb 11:1)
Não é a fé baseada em fatos, mas em esperança nas promessas de Deus. Viver como se as promessas de Deus já tivessem se cumprindo. É assim que a fé funciona, não vê e espera. Tomé e os outros discípulos creram porque viram o Senhor (v. 19). Alguns não precisaram ver pessoalmente (Jo 20:8). Os que não viram e creram são os que aceitaram Jesus depois de sua partida. Crêem pela pregação da Palavra (Rm 10:17). Crer pela fé e não pelo que vê (II Co 5:7). A fé não é válvula de escape quando não sabemos explicar algo (I Pe 3:15). É saber o que se crê. É conhecer bem para saber explicar. Crer é também compreender.

III - FÉ QUE LEVA A VIDA ETERNA - (Jo 20: 30-31)
Crer nos sinais que Cristo fez e crer Nele mesmo. Os sinais são milagres que provam a divindade de Jesus. Foram os meios escolhidos por Deus para despertar a fé. O objetivo de João é fazer com que seus leitores confessem Jesus como o único caminho para a Salvação e único Senhor e Deus. A fé genuína só pode conduzir a essa confissão (v. 28). É a fé que conduz à vida eterna (v. 31; Jo 3:36). O homem precisa um passo em direção a Jesus para ter vida eterna. Esse passo chama-se FÉ que deve ser acompanhado do ARREPENDIMENTO (At 3:19).

CONCLUSÃO
Há três tipos de fé:
      - A fé tipo Tomé: ver para crer.
      - A fé tipo bem aventurança: não vê e espera.
      - A fé que leva a vida eterna.

Autor: Rubens Giglioni