Dois homens disputavam o corte de árvores. O mais jovem, com toda a sua força, cortava sem parar um minuto, enquanto o mais velho parava de vez em quando, como se estivesse descansando do peso do machado. No final, o velho venceu: havia cortado mais troncos. O jovem ficou indignado, dizendo que, enquanto cortava sem parar, notou que o velho parava para descansar, por inúmeras vezes, e como poderia ter vencido!?
O velho respondeu:
— Enquanto você cortava insistentemente, eu parava para amolar o machado.
...e, agora, eis que já hoje sou da idade de oitenta e cinco anos. E, ainda hoje, estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual a minha força então era, tal é agora a minha força, para a guerra, e para sair, e para entrar (Js 14.10,11).
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